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quinta-feira, 3 de maio de 2018

LOREM IPSUM


Um cidadão que pretende candidatar-se a um cargo público, seja no Legislativo ou no Executivo, necessita de uma série de ações para que a sua imagem transmita confiança e credibilidade pública, a fim de atrair de maneira sólida potenciais eleitores.
O processo eleitoral inicia-se, normalmente, no dia seguinte à posse dos eleitos no ano anterior em seus respectivos cargos. Cerca de 12 a 18 meses antes da eleição, já é possível cogitar sua pré-candidatura e elaborar a plataforma de campanha, definindo a que grupo social, político e econômico representará, além de atualizar-se do cenário ao qual pertence. Caso opte por um prazo de apenas seis meses, o trabalho aumenta significativamente, se o postulante não tiver notória inserção pública.
A partir daí, começa a construção de sua imagem como agente político, junto à sua equipe de comunicação e marketing, composta por marqueteiros, jornalistas, publicitários, assessores de imprensa e/ou relações públicas. Estes profissionais traçarão as estratégias para identificar os seus diferenciais perante os demais e convertê-los em um número suficiente de votos para atingir a meta de eleição.
Para tanto, o candidato deve participar mais ativamente das redes sociais, estar em dia com as leituras, exaltar suas ações pregressas positivas, buscar articulações políticas, tudo isso após a utilização de uma das ações mais ignoradas por candidatos, e que é determinante em boa parte do processo eleitoral até a votação: ouvir as demandas do contingente que pretende representar.
O posicionamento sobre os diversos temas da atualidade, seja nas redes, em artigos nos impressos ou nas mídias tradicionais, ainda que desagrade a uma parcela de seu público, atrai potenciais eleitores e sintoniza-o a quem pretende representar no pleito a seguir. Quem aponta soluções, segundo diversas pesquisas, tem mais chances de representar com mandato as causas que defende.